Como escalar a maturidade de gestão da propriedade 

O pecuarista que deseja elevar seu nível de maturidade de gestão passará por uma jornada que está diretamente relacionada ao uso de tecnologias.
Maturidade de gestão

O pecuarista que deseja elevar seu nível de maturidade de gestão passará por uma jornada que está diretamente relacionada à tecnologia de gestão da informação. 
 
Nessa escalada, a depender da segurança e da qualidade da informação desejada, existe uma solução mais indicada. Confira na imagem abaixo: 

Fonte: Ponta

Nessa escalada, a depender da segurança e da qualidade da informação desejada, existe uma solução mais indicada. Confira na tabela abaixo:

Necessidade (Problema) Solução (Recurso) Característica 
(Foco e Riscos) 
Controle Planilha Foco na coleta. Processo manual com baixa segurança e confiança dos dados.  
Processos Software Foco na rotina, padronização na coleta. Armazenamento mais seguro e acesso controlado aos dados.  
Precisão Automação Foco na eficiência. Processo automatizado com alta confiabilidade e assertividade nos dados.  
Insights Análise Foco na melhoria contínua. Dados gerando informações a partir de análises, agilidade e segurança nas decisões.  
Sustentabilidade Integração ERP Foco no resultado econômico. Integração de dados produtivos e financeiros gerando conhecimento do negócio. 
Fonte: Ponta

É importante entender que a adoção de tecnologia na propriedade acontece de forma mais eficiente quando os processos já estão bem alinhados. Entender e seguir os passos dessa jornada fará com que a propriedade evolua seu nível de gestão rapidamente e traz diversas melhorias. 

Impactos da maturidade de gestão no resultado

Fonte: Ponta

Ao considerar uma propriedade com capacidade estática para 5 mil cabeças e com 2 giros ao ano, analisamos o impacto da eficiência nos dois modelos de gestão (baixa e alta maturidade). 

Se na fábrica de ração ele operar com uma eficiência de 55% (fabricação não automatizada), terá um prejuízo R$ 1,2 milhão/ano. Indo para índices de 95% (fabricação automatizada), o valor é reduzido para R$ 77 mil/ano. Apenas com a tecnologia de monitoramento e automação da fábrica, o prejuízo é reduzido em mais de R$ 1,12 milhão de reais. Nessa situação, o investimento na automação da fábrica representaria 0,62% desse prejuízo, o que nos mostra claramente que o retorno desse investimento é extremamente rápido. 

Se a diferença entre a quantidade de ração que foi fabricada e a quantidade que foi fornecida aos animais for acima de 8% (errado), temos um prejuízo de R$1,4 milhão/ano. Se essa diferença diminuir para 2%, o prejuízo é reduzido para R$352 mil/ano.  

Ao avaliarmos a diferença de eficiência entre a pesagem diária (pesar o animal todo dia através de balanças eletrônicas e sensores eletrônicos – Intergado) e a pesagem estática (aquela realizada apenas quando o animal entra e quando sai do confinamento), temos um AUMENTO de receita de R$475 mil/ano, pois com a pesagem automatizada (sem a necessidade de levar o animal até o curral de manejo) conseguimos identificar o ponto ideal de abate deste animal e antecipamos a sua saída com economia de tempo, ração e, consequentemente, o custo para produzir esse animal será menor. 

Somado todos esses fatores, esse pecuarista teve um prejuízo de R$2 milhões em um ano de atividade e girou 10 mil cabeças em 2 ciclos. Novamente, as evidências mostram que a atividade completa deve ter uma gestão muito criteriosa e, sim, os pequenos erros impactam fortemente no resultado econômico. 

“Fica claro que quanto mais rápido aplicarmos as tecnologias de monitoramento da fabricação e fornecimento da dieta, menor é o impacto financeiro e maior será a margem de resultado econômico.” – Paulo Marcelo (CEO da Ponta) 

Para saber mais informações sobre gestão de alta performance na pecuária, acesse o site da Ponta e conheça todas as tecnologias que potencializam a pecuária: 

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