A leitura de cocho é uma atividade que demanda muitos cuidados e atenção por parte dos pecuaristas. Dentre as diversas tarefas envolvidas na rotina de manejo do gado, certamente a avaliação do escore de cocho é uma das mais complexas, com problemas que vão desde a falta de padronização entre avaliadores, prejuízos financeiros pela má leitura e até riscos trabalhistas e financeiros.
Para elucidar os problemas da leitura de cocho visual, separamos 5 riscos graves de produtores que realizam esta atividade sem automatização, veja abaixo.
Principais riscos na leitura de cocho visual:
1. Falta de padronização
Um dos principais desafios enfrentados na leitura de cocho é a falta de padronização entre os avaliadores. A avaliação do escore de cocho é um processo subjetivo e diferentes avaliadores podem ter interpretações diferentes, isso pode resultar em uma variação da nota de escore de cocho, o que compromete a precisão dos resultados e pode levar a tomada de decisões incorretas por parte dos pecuaristas.
2. Dificuldades de ajuste dos tratos
A maioria dos confinamentos brasileiros tem dificuldade de realizar a leitura de cocho noturna, fazendo com que o 1º trato do dia seja realizado com a quantidade prevista do dia anterior. Dessa forma, o ajuste real só é realizado a partir do 2º trato, impactando na eficiência de todo o processo.
3. Riscos financeiros
A leitura de cocho feita de forma visual afeta o próximo passo, que é a fabricação e fornecimento da dieta. Isso traz riscos financeiros ao confinamento, pois oferecer a quantidade errada aos animais impacta o desempenho produtivo. Outro ponto importante é que oferecer maior quantidade que o necessário, gera prejuízo com o desperdício e se oferecer menor, prejudica a performance do animal, pois foge do previsto pelo nutricionista. Isso ocasiona prejuízo financeiro tanto pela fabricação em excesso quanto pelo comprometimento do ganho de peso dos animais.
4. Alta rotatividade e tempo necessário para treinamento de novos avaliadores
Outro desafio enfrentado na leitura de cocho é o alto turnover de avaliadores, o que demanda um tempo e custo significativos para treinamento de novos profissionais. O processo de treinamento de um novo avaliador pode levar em torno de 60 dias, o que resulta em uma perda de eficiência na rotina. Além disso, a duplicidade de pagamento de mão de obra em treinamento, com um profissional experiente e qualificado ensinando e outro aprendendo, também representa um custo adicional para os pecuaristas.
5. Ausência de segurança nas informações
A leitura de cocho visual exige a transcrição manual dos dados, o que gera erro de anotação, falhas na transcrição com imprecisão das informações, dificultando a tomada de decisão assertiva, o resultado disso é uma gestão deficiente, impactando negativamente os resultados da empresa. É fundamental que os gestores tenham acesso a informações detalhadas e confiáveis para garantir um acompanhamento adequado do processo e possibilitar a identificação de eventuais problemas ou oportunidades de melhoria. Por isso, a leitura de cocho deve ser realizada de forma sistemática e organizada, para garantir um controle adequado e uma gestão eficaz do processo.
Quer saber como evitar todos esses perigos na sua leitura de cocho?
A rotina de leitura de cocho está sendo estudada há muito tempo por nós, com o resultado desses estudos foi possível chegar a dados precisos de como essa atividade feita de forma visual tem impactado negativamente os resultados dos confinamentos de nossos clientes.
Por isso, para elevar a produtividade dos nossos clientes e parceiros, a Ponta está preparando o lançamento de uma nova tecnologia pioneira, no Brasil, para automatizar e dar mais precisão a rotina de leitura de cocho.
Quer saber mais? Clique aqui e confira.